Em 2011, dois professores de medicina, Igor Renato Bruno de Abreu e Bernardo Mazzini Ketzer vivenciaram algumas necessidades específicas no campo da cirurgia, e desenvolveram instrumentos cirúrgicos para facilitar as cirurgias e diminuir o tempo e os efeitos da invasividade.
A partir desses desenvolvimentos, perceberam também a necessidade de patentear esses inventos para assegurar as propriedades intelectuais, visando torná-los ativos de grande valor.
Assim surgiu, naquela época, a intenção de profissionalizar as ações de patentes como prestação de serviço e, ainda, atuar em diversos segmentos além da medicina, por compreenderem que tudo o que é criado ou inventado pode ter seus direitos de propriedade intelectual protegidos.